“À medida que a vigilância se desenvolve nós nos tornamos cada vez mais sensíveis com relação aos estados negativos da nossa mente, tais como a raiva, a irritação, o orgulho, a depressão e assim por diante. Por que eles são considerados “negativos”? Não é que a raiva ou o desejo sejam intrinsecamente malignos ou que devamos nos sentir envergonhados quando eles se manifestam. É uma questão de encará-los como as ilusões que são, como concepções distorcidas que pintam uma falsa imagem da realidade. Eles são negativos porque levam à infelicidade e à confusão”.
Kathleen McDonald