Tibetano / Sânscrito:
‘khon ‘dzin, upanaha
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Ressentimento
Tibetano / Sânscrito:
‘khon ‘dzin, upanaha
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Reverência ou prosternação
Tibetano / Sânscrito:
phyag-tsal-ba
Há três tipos de reverência: de corpo, (diversos tipos de prosternações); de palavra (homenagens e louvores); e da mente (respeito, veneração, entre outros).
Reverter, inverter
Tibetano / Sânscrito:
blzogs,zlog,bzlog
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Revivificção ou ressureição
Tibetano / Sânscrito:
yang sros, samjiva
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Rezar, orar – prece, oração
Tibetano / Sânscrito:
smon, smon, smon
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Rinpoche
Tibetano / Sânscrito:
Rinpoche
Literalmente, O Precioso. Título usado para se dirigir ou falar sobre lamas reencarnados (tulkus), lamas de altas realizações espirituais e abades de mosteiros.
Río extremamente quente
Tibetano / Sânscrito:
chu bo rab med, nadi vaitarani
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Rishi
Tibetano / Sânscrito:
drang srong
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Ritualista, analizador
Tibetano / Sânscrito:
dpyod pa ba, mimamsaka
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Roda da vida
Tibetano / Sânscrito:
(Sanskrit: Bava Chakra)
Símbolo do samsara. Especialmente no budismo tibetano, a Roda da Vida é o símbolo que consiste em três círculos concêntricos segurados por Yama, o Deus da Morte e do Submundo. O círculo mais interno contém os símbolos representativos das três fontes de sofrimento: o porco (ignorância), a cobra (raiva) e o galo (desejo). O círculo seguinte é dividido em seis seções, cada uma retratando um dos estados de renascimento dos seres. O círculo mais externo é dividido em doze seções, cada uma com um símbolo representando um dos doze fatores (doze elos) do surgimento condicionado: ignorância, ação composta ou carma, consciência, nome e forma, os seis sentidos, contato, sensação, desejo, apego, existência ou vir a ser, nascimento, velhice e morte.
Romper, aniquilar eliminar
Tibetano / Sânscrito:
bcad,gcod,gcad
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Romper, aniquilar, destruir
Tibetano / Sânscrito:
bcom,’joms,gzhom
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Roubar
Tibetano / Sânscrito:
ma byin par len pa, adattadana
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Rupakaya
Tibetano / Sânscrito:
rupakaya
Ver Corpo de forma
Sabedoria
Tibetano / Sânscrito:
shes rab,ye shes, prajña,jñana
Diferentes níveis de visão na natureza da realidade. Existem, por exemplo, as três sabedorias de ouvir, refletir e meditar. Supremamente existe a sabedoria que realiza a vacuidade, que liberta os seres da existência cíclica e eventualmente os leva até a iluminação. A acumulação completa e perfeita da sabedoria resulta no dharmakaya.
Sabedoria não conceitual
Tibetano / Sânscrito:
rnam par mi rtog pa’i ye shes, nirvikalpajñana
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Sabedoria superior
Tibetano / Sânscrito:
lhag pa’i shes rab
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Sabedoria surgida da meditação
Tibetano / Sânscrito:
sgom byung gi shes rab, bhavanamayiprajña
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Sabedoria transcendental
Tibetano / Sânscrito:
sher-phyin; Prajnaparamita
Este termo pode referir-se a três coisas: 1. os Sutras da Perfeição da Sabedoria, 1. a direta percepção da vacuidade, ou 3. a sabedoria transcendental resultante que é a onisciência da Budeidade.
Sabeiouría superior
Tibetano / Sânscrito:
lhag pa’i shes rab, adhiprajña
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